Quem me dera que um dia, meu amor,
No mais secreto canto do meu ser
Onde habitam a saudade, a fé e a dor,
O teu amado olhar pudesse ver!
Verias, num sombrio barranco
Entre plantas daninhas, uma flor:
Um singelo e puro lírio branco.
No meu pobre coração um puro amor…
Maria da Saudade Paiva
Outubro de 2007
Sem comentários:
Enviar um comentário